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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Poema sem cabimento algum
Tenho um imenso corpo
Que não cabe no pensamento
O resto é carne e osso
Caveira exposta ao tempo
Não caibo na minha pele
Vez ou outra me arrebento
Eu caibo na palavra
Que palavra é vento.
Um comentário:
Rivaldo Júnior
disse...
e todas as palavras se cabem perfeitamente.
sim.
9 de dezembro de 2011 às 10:10
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Um comentário:
e todas as palavras se cabem perfeitamente.
sim.
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