sábado, 16 de fevereiro de 2008

E mais uma vez o inverno vem como um verão...
O calor absurdo e essa chuvinha, como um pulsar lento de um coração.
A alma pesa, como uma brisa solitária....
Mas ninguém conhece nada
Ninguém conhece a lágrima de quem sorrí
E é tão mais fácil ficar sozinho quando em casa tem alguém a esperar...
Não deixarei que meu Outono perca suas folhas nas cores da primavera
Pra isso tenho braços que me servem pra garantir o calor do meu abrigo
Quando tiver pra onde ir...
Com vestidos leves pra deixar o vento levar
Sol,Sol,Sol, mar....
Ah, os braços que me perdoem,
eu decidi voar.